Quinta-feira, 2 de Maio de 2024
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Empreiteiro responsável pela construção do Centro de Negócios da Área Empresarial Ul/Loureiro está insolvente

O edifício do Centro de Negócios da Área Empresarial Ul-Loureiro
O edifício do Centro de Negócios da Área Empresarial Ul-Loureiro

Inaugurado em março de 2017, o Centro de Negócios da Área Empresarial Ul/Loureiro ocupa uma área de oito mil metros, custou 1,9 milhões de euros, segundo informação publicada pela autarquia nesse ano no seu site, e tinha como objetivo oferecer às unidades instaladas serviços de natureza empresarial e de utilização comum como salas de reuniões, de formação auditório, correios, reprografia e cafetaria, e ainda disponibilizar espaços de pós-incubação e aceleradores de negócio, prestar informações nas áreas da legislação e mercado assim como fazer aconselhamento e suporte em matérias de planeamento, consultoria de gestão e financiamento.

Desde a abertura oficial do espaço que foram detetadas algumas falhas técnicas que não permitiu o usufruto deste equipamento de incentivo à economia. Quase quatro anos depois, surge a informação que qualquer alteração ao Centro de Negócios da Área Empresarial Ul-Loureiro será praticamente uma impossibilidade nos próximos tempos. António Pinto Moreira, diretor-executivo da AECOA (Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis) e presidente da concelhia do CDS-PP, revela que o empreiteiro responsável pela obra está insolvente, o que deixa a autarquia com pouco espaço de manobra para a tomada de qualquer tipo de decisão.

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“Isto na prática quer dizer que o depósito da caução por parte do empreiteiro, prevista no contrato, não está disponível, que faz com que o município não se possa socorrer desse dinheiro para suprimir as falhas técnicas existentes, e enquanto o caso do empreiteiro não ficar resolvido por via judicial, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis não poderá contratar outro empreiteiro para a resolução dos problemas. (…) Estes problemas técnicos estão relacionados com infiltrações dentro do equipamento”, informa António Pinto Moreira.

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