Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
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Hospital de São Miguel vai ter uma Unidade de Geriatria até ao final deste ano

O Hospital São Miguel terá uma nova valência até ao final deste ano
O Hospital São Miguel terá uma nova valência até ao final deste ano

O Hospital de São Miguel, em Oliveira de Azeméis, apresentou o seu novo Ecógrafo, um equipamento importante no auxílio ao diagnóstico de patologias e na identificação de diferentes situações em contexto clínico. Este aparelho veio substituir um outro que se tornou obsoleto, e vai servir diariamente, enfatizou o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar, Miguel Paiva, as especialidades de cardiologia e de reumatologia. O investimento neste equipamento foi de 33 mil de euros, tendo a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis comparticipado a aquisição com 20 mil euros. Admitindo que esta não é uma responsabilidade direta do município, Joaquim Jorge sublinhou que “não podíamos deixar de apoiar”, afirmando também a importância do poder local ajudar a criar as condições para a prestação de melhores cuidados às populações do concelho, e das áreas próximas de outros municípios.

Apesar de o dia ser de apresentação do novo Ecógrafo, foi revelada uma novidade. O Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) comunicou que pretende ativar, no final do ano, uma Unidade de Geriatria que sirva a região de Entre Douro e Vouga (EDV), aproveitando as 40 camas e os serviços do Hospital de São Miguel, em Oliveira de Azeméis. O projeto é ambicioso. Luís Andrade, diretor da Medicina Interna do CHEDV, afirma que a nova valência do Hospital de São Miguel poderá ser, provavelmente, a maior estrutura geriátrica do país, com internamento e referenciação.

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O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar, Miguel Paiva, acabou por confirmar esta novidade, e até avançou que a nova valência estará operacional até ao final do ano. “Depois de janeiro será tarde”, sentenciou.

A necessidade desta valência, assinala Luis Andrade, diretor da Medicina Interna do CHEDV, surge pelo facto de ter faltado acompanhamento do doente no pós-ambulatório, e as estatísticas mostram que está a aumentar a faixa populacional com idades avançadas e, por via disso, com mais patologias. Por isso, a futura Unidade de Geriatria garantirá, dizem os responsáveis, consultas que ajudem a resolver problemas agudos apresentados pelos doentes de mais idade, ainda providenciando aos que necessitem um acompanhamento que evite recaídas e internamentos.

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