Terça-feira, 23 de Abril de 2024
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Estalagem de São Miguel degradada recebe o último concerto

> No dia 28 de setembro o Parque de La Salette recebe da quarta edição do Festival Percursos Sonoros. Um dos palco é a Estalagem de São Miguel que receberá dois concertos dias antes da sua alienação.

O Incentivo Positivo, em parceria com a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e com o Conselho Municipal da Juventude, promove no dia 28 de setembro, a quarta edição do Festival Percursos Sonoros o intuito do Percursos Sonoros a partir das 22.00H, num dos espaços mais acarinhados da região, o Parque de La Salette.

O objectivo continua (e continuará) a ser o mesmo: promover o património da cidade através da música. O Coreto, o Lago, o Miradouro do Parque, assim como a Estalagem de S. Miguel são os palcos históricos escolhidos para a constituição do percurso da edição de 2019 do festival. Cada recanto do Parque de La Salette representa um pedaço especial da cultura e memória dos oliveirenses.

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Mas este evento também marcará também o final de uma era da Estalagem de São Miguel. Abandonada há mais de uma década, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis decidiu alienar este equipamento passando-o para as mãos de privados. E os oliveirenses ficarão a saber quem poderá ser o novo dono da Estalagem já no próximo mês de outubro.

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No mês de outubro iremos saber quem será o novo proprietário da Estalagem de São Miguel

banda portuguesa melhor classificada da edição de 2018 do Festival Termómetro, os Gator, The Alligator, oriundos de Barcelos, serão um dos últimos protagonistas de um espectáculo a realiza-se na Estalagem de São Miguel. Prometem hipnotizar o público com as descargas elétricas em forma de ondas sonoras repletas de garage rock, sons psicadélicos e fuzz.

Além da banda barcelense, serão os CelesteMariposa também a fechar as portas do equipamento hoteleiro abandonado. Numa mudança de ritmos nos vai levar ao universo dos bailes africanos, uma viagem através do tempo desde as bases do funaná instrumental até ao áspero merengue angolano, além de Semba, Gumbé da Guiné-Bissau, Socopé de São Tomé e Príncipe e Marrabenta moçambicana.

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