Nos últimos dois anos a autarquia tem discutido com o Estado português a ocupação de um pedaço de terreno localizado entre a Escola Secundária Soares Basto e a Biblioteca Municipal Ferreira de Castro e que se estende até à Escola Primária de Fonte Joana. A primeira proposta foi uma renda de 3000 euros/mês, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis fez uma contraproposta, e no início deste ano ficou acordado o pagamento de 500 euros por mês durante 30 anos. Feitas as contas, a fatura total no final era de 180 mil euros. Contudo, na última reunião de executivo camarário um dos pontos em discussão foi a compra do terreno por 45 mil euros.
Este terreno servirá, como já foi revelado no início do ano, para a construção do primeiro Parque Urbano Inclusivo na zona escolar da cidade, e que terá comparticipação de fundos comunitários. Este equipamento permitirá resolver duas questões, segundo o presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge: promover a acessibilidade inclusivo permitindo o uso dos equipamentos por parte de pessoas com mobilidade reduzida, e combater o “mau uso” que é feito no questão, afastando assim maus hábitos num terreno ao qual é solicitada, várias vezes, a presença das forças de segurança pública.