Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
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“A Simoldes é a prova de que a Ciência cria riqueza e empregos”

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O Grupo Simoldes tem uma faturação na ordem dos 825 milhões de euros, e 2,5 por cento é destinado I&D (Investimento e Desenvolvimento Tecnológico) – estando em linha com a estratégia do Governo que aponta a meta de em 2030 três por cento do PIB serem destinados à I&D. A empresa oliveirense tem apostado na criação de dentro I&D com a edificação de um centro de testes no qual os produtos desenvolvidos são avaliados em termos de desempenho em ambiente que simulam condições reais de utilização final. E tem uma estratégia clara de crescimento assente na aposta nesta área, e apresentaram as suas ideias ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.

A empresa lidera pelo comendo António da Silva Rodrigues tem diversos projetos de I&D. Na novíssima sala do centro de testes do Grupo Simoldes, alguns quadros superiores das divisões de moldes e plásticos da empresa, revelaram ao governante que a estratégia de desenvolvimento tem passado pela criação e presença em redes colaborativas, no país e no mundo, que potenciam a investigação e a inovação, visando criar para a indústria automóvel, mas também já com atenção em outros ruamos, produtos e soluções de maior valor acrescentado.

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O ministro Manuel Heitor mostrou grande curiosidade sobre a estratégia de desenvolvimento do grupo Simoldes, fazendo várias questões ao corpo administrativo. No final das apresentações de todos os projetos, teve oportunidade de ver in loco algumas das novidades tecnológicas já desenvolvidas pelo Grupo Simoldes para os quadros de navegação de alguns veículos, e considerou que “a Simoldes é a prova de que a Ciência cria riqueza e empregos”, acentuando também a importÂncia da colaboração entre o tecido produtivo nacional e o mundo do saber nas universidade e politécnicos no processo de criar produtos portugueses de valor acrescentado para os mercados mundiais.

Vincou ainda que “dá solidez ao país” empresas como o Grupo Simoldes, dando nota que as unidades produtivas do país “são hoje centro de inovação” com capacidade para atrair recursos humanos de qualidade.

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