Sérgio Cabral tem 43 anos e é natural de Loureiro, encontrando-se atualmente a viver em Mire de Tibães (Braga). É professor da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, membro da Obra Missionária de Ação Social – Leigos Boa Nova (OMAS-LBN) e do Centro Missionário da Arquidiocese de Braga (CMAB). É irmão do atual vereador da Cultura da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Rui Luzes Cabral, e decidiu avançar recentemente para o mundo da música. Lançou o seu primeiro single, intitulado “Lá longe”, que por sinal foi escrita em parceria com o vereador responsável pela pasta da Cultura do município de Oliveira de Azeméis. A canção já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming desde os primeiros dias de julho.
O lançamento deste single “representa o desabrochar de um sonho estagnado, uma vez que a maioria das canções que integram o álbum foram escritas há mais de 20 anos”, revela Sérgio Cabral. Este é o primeiro passo do álbum denominado “Almagrafias” que será lançado brevemente, um projeto totalmente independente, trazendo um estilo próprio que certamente, espera o artista, cativará o público em geral.
Com uma produção do próprio artista e de Gwen Basurah no Estúdio 2945 – dois quatro nove cinco (Fátima), teve a participação dos músicos Alex Bastos (bateria), André Mendes (Guitarra elétrica), Sónia Sobral (Acordeão) e Marta Vilas Boas (Backing Vocals).
O primeiro passo está dado, e Sérgio Cabral considerando os momentos que está vivenciar como “únicos na sua história pessoal, independentemente do impacto que este projeto possa vir a ter na cena musical em Portugal”.
A canção “Lá Longe”, o primeiro single, é apresentada num videoclipe muito dinâmico e apelativo realizado por Mariana Santiago (Santi Videography), que traduz, de forma notável, a sua mensagem estruturada em três lugares espirituais em movimento ascendente: sonho – encontro – liberdade. O itinerário da vida começa no sonho, alarga-se no encontro com o outro, nomeadamente no radicalmente outro, e plenifica-se no amor, território da inteira liberdade. Como se deduz, não se trata, apenas, de uma narrativa sobre uma viagem por territórios exóticos, mas por territórios (des)conhecidos da geografia do coração.