Sexta-feira, 26 de Julho de 2024
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Nova Rede de Autocarros. Oliveira de Azeméis fica com os códigos 123X e 124X (linhas urbanas)

> Nova rede de autocarros da AMP que arranca em novembro custará 311,6 ME em sete anos.
Imagem não vinculativa dos novos transportes da Área Metropolitana do Porto.
Imagem não vinculativa dos novos transportes da Área Metropolitana do Porto.

A nova rede de autocarros da Área Metropolitana do Porto (AMP), designada por UNIR, começará a funcionará no próximo mês de novembro e terá um custo total de de 311,6 milhões de euros ao longo de sete anos, período de vigência dos contratos com as operadoras, de acordo com os dados publicados no portal de contratação pública Base. De acordo com publicações já feitas pela AMP, os números das linhas da nova rede de autocarros terão quatro dígitos (ao contrário dos três da STCP), seguindo uma lógica de atribuição por concelho, para cada um dos 16 servidos pela nova rede.

A Oliveira de Azeméis ficaram atribuídos os códigos os códigos 123X, 124X (linhas urbanas) e 12XX. A Arouca o código 10XX, a São João da Madeira o 14XX, a Vale de Cambra 16XX, a Santa Maria da Feira 20XX e 21XX (rede urbana), à Póvoa de Varzim 30XX e 33XX (rede urbana), a Vila do Conde 35XX, a Matosinhos 50XX e 51XX (rede noturna), a Maia 60XX, a Trofa 63XX, Santo Tirso 66XX, Valongo 70XX, Paredes 73XX, Gondomar 80XX, Vila Nova de Gaia 90XX e Espinho 95XX.

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Já os municípios servidos pela STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (que o continuarão a ser) mantêm o mesmo inicial das suas linhas, já que em Matosinhos se mantém o 5, na Maia o 6, em Valongo o 7, em Gondomar o 8 e em Vila Nova de Gaia o 9.

A mesma imagem, vários lotes

A nova rede operará sob uma nova marca única denominada UNIR, acaba com um modelo de concessões linha a linha herdado de 1948, abrange mais de 430 linhas, incorpora o bilhete Andante e os autocarros apresentarão uma imagem comum em todo o território, sendo sobretudo azuis, pretos e brancos.

Apesar da imagem unificada, o território da AMP foi dividido em cinco lotes, cada um atribuído por concurso público a uma empresa ou consórcio. O lote mais caro foi o Norte Nascente (Santo Tirso/Valongo/Paredes/Gondomar), adjudicado pela AMP à Nex Continental Holdings (conhecida como Alsa) por 93,5 milhões de euros, seguindo-se o Norte Centro (Maia/Matosinhos/Trofa), adjudicado à Vianorbus (consórcio Barraqueiro e Resende) por 82,3 milhões de euros.

Na tabela segue-se o lote Sul Poente (Vila Nova de Gaia e Espinho), adjudicado à Transportes Beira Douro (da Auto Viação Feirense) por 59,8 milhões de euros, o Sul Nascente (Santa Maria da Feira/São João da Madeira/Arouca/Oliveira de Azeméis/ Vale de Cambra), adjudicado à Xerbus (Xerpa Mobility e Monbus) por 41,9 milhões de euros, e o Norte Poente (Póvoa de Varzim/Vila do Conde), adjudicado à Porto Mobilidade (consórcio Transdev, Auto Viação do Minho e Litoral Norte) por 34,1 milhões de euros.

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