Sexta-feira, 26 de Abril de 2024
Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

Coligação PSD/CDS-PP é a candidatura que prevê gastar mais dinheiro nas eleições autárquicas de Oliveira de Azeméis

O site da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos disponibilizou os orçamentos indicados pelas várias candidaturas que disputarão as eleições autárquicas do próximo dia 26 de setembro no concelho de Oliveira de Azeméis. A coligação “Pelas Pessoas” (PSD/CDS-PP) é a força política que mais dinheiro prevê gastar, 115 mil euros, seguindo-se do Partido Socialista (PS), cerca de 65 mil euros, o Chega tem orçamento de 8 mil euros, o Bloco de Esquerda cerca de 7500 euros, e, por fim, a CDU, 4 mil euros. Feitas as contas os partidos gastarão pouco mais de 196 mil euros na próxima campanha autárquica (58% deste bolo será gasto pela coligação de direita).

Analisando os documentos as prioridades das duas maiores candidaturas no concelho de Oliveira de Azeméis. O Partido Socialista é quem mais pretende gastar na rubrica “Conceção da campanha, agências de comunicação e estudos de mercado” – 12 3636 euros. A coligação pretende investir 11 100 euros, o chega 1600 euros. Bloco de Esquerda e CDU não tem verba reservada a este item.

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A maior fatia do orçamento na maioria dos partidos está na rubrica “Propaganda, comunicação impressa e digital”. A coligação de direta lidera neste capítulo ao prever um gasto de 41 460 euros, o PS pretende gastar 17 mil euros, e o Bloco de Esquerda 1907,06 euros.

A prioridade do orçamento do Chega está na rubrica “Estrutura, Cartazes e Telas”, 2 mil euros, mas muito longe dos maiores partidos. Neste campo é também a coligação PSD/CDS-PP que tem a verba maior reservada: 22 mil euros. O PS prevê gastar 16,069 euros, a CDU, 450 euros, e o Bloco de Esquerda, 429 euros.

Durante a campanha eleitoral será a coligação de direita a força política que tentará cativar o voto dos oliveirenses através de “Brindes e outras ofertas”, bem distantes das outras forças partidárias. Prevê gastar 18 670 euros. O PS tem orçamentado 8 mil euros, o Chega, 800 euros. CDU e Bloco de Esquerda têm previsto investimento insignificativo nesta áreas: 250 euros, e 49,26 euros, respetivamente.

De onde vem o dinheiro

No mesmo documento divulgado no site da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos também está refletido as receitas das forças políticas.

A coligação “Pelas Pessoas” tem uma subvenção estatal de 64 mil euros, e arrecadou mais 50 mil euros entre a contribuição dos partidos políticos e angariação de fundos; o PS teve uma receita do Estado de 58 436 euros, não teve contribuição de partidos políticas, e conseguiu uma angariação de fundos de 5 843 euros. No Chega a maior receita vem da contribuição do partido, com 6 mil euros, tendo conseguido mais 2 mil euros entre donativos e angariação de fundos. A receita do Bloco de Esquerda vem na esmagadora maioria (7 286 euros) da subvenção Estatal. Já a campanha da CDU é financiada em mais de 50% pelo partido (2 mil euros). A subvenção estatal (1 800 euros) e a angariação de fundos (200 euros) são as outras partes da receita.

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