Após o comunicado do PSD de Oliveira de Azeméis em que os sociais-democratas criticam a mudança de posição do executivo camarário em inaugurar o espaço sem a licença definitiva emitida pelo IGAC, e apontam várias falhas no processo de abertura do novo Teatro Municipal de Oliveira de Azeméis (leio comunicado na íntegra aqui), o executivo camarário, liderado por Joaquim Jorge, respondeu às críticas afirmando que “a questão primordial é que, finalmente, os oliveirenses vão dispor de uma casa da cultura com a qualidade e segurança que merecem, algo que já lhes devia ter sido proporcionado há muitos anos por quem então tinha a responsabilidade de o fazer e não fez”.
O município de Oliveira de Azeméis realça, em declarações à agência Lusa, que “os oliveirenses já demonstraram de forma clara que não apreciam comportamentos de permanente maledicência sobre o seu concelho, de negativismo e derrotismo político, nem práticas políticas obsoletas que em nada contribuem para a melhoria da sua qualidade de vida nem para o desenvolvimento do território”.
Defendendo que a cultura é “um pilar essencial para o desenvolvimento de qualquer comunidade”, a autarquia remata que essa “não deve ser tratada como um folhetim político”.