A Mercadona, empresa de supermercados, abriu no dia 8 de agosto a sua nova loja em Oliveira de Azeméis, situada na Rua 12 de Dezembro, nº 40. Trata-se do 51.º espaço da cadeia de supermercados espanhola no país e a nona no distrito de Aveiro.
Esta nova loja criou 75 novos postos de trabalho “estáveis e de qualidade, com contratos sem termo desde o primeiro dia, contribuindo para a criação de emprego local”, sublinha a empresa.
Este loja, à semelhança de outros supermercados, tem 1900 metros quadrados, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito.
Os clientes podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.
181 lugares para estacionamento
A área de construção total do novo Mercadona é de 11 mil metros quadrados. Dispõe de dois pisos de estacionamento, com 181 lugares de mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.
A primeira hora é gratuita para os clientes do espaço, que aumenta para duas horas em caso de compras superiores a 20 euros. A partir da segunda hora é taxado oito centimos por minuto.
A Mercadona aposta também nas energias renováveis, designadamente através da instalação de painéis solares nos supermercados. É o caso desta loja, em Oliveira de Azeméis, onde existem 576 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.
Boas expectativas
Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal, refere que há cadeia supermercados espanhola tem boas expectativas para este novo espaço. “Estamos muito satisfeitos com a abertura desta loja em Oliveira de Azeméis. São, a partir de hoje, nove supermercados no distrito de Aveiro que nos permitem estar cada vez mais perto dos nossos “Chefes”, gerar emprego local e continuar a apostar no nosso plano de expansão para 2024. Estamos confiantes que os oliveirenses vão encontrar neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança”, disse no dia da abertura.
Joaquim Jorge, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, destacou que a abertura do novo supermercado: “Representa uma resposta que disponibilizamos aos consumidores oliveirenses. A Mercadona é uma marca associada a qualidade, não só do produto, mas também do serviço que presta ao cliente e, naturalmente, todas as respostas que se instalem no concelho e que permitam criar mais soluções para os nossos consumidores, são respostas bem-vindas que nós acarinhamos e aplaudimos”.
Uma resposta
Aos poucos, os estrangeiros vai tomando conta da política económica e social de Portugal e, consequentemente, dos portugueses.
Tudo começou com 1) os vistos “gold”, com benefícios fiscais a todos quantos mostraram recursos para residir ou investir em Portugal; 2) as grandes herdades na região do douro, onde os produtores de vinho dizem ter “vinho a mais na cubas e que lhes dá prejuízo caso o Estado não lhes compre o vinho, como o fazia antigamente, no tempo da Casa do Douro na Régua, o que dava azo a grandes perdas por falta de boa gestão e inspeções periódicas”…); 3) no desenvolvimento agrícola no alto e baixo Alentejo, incluindo a barragem do Alqueva, onde também estão ao dispor do capital estrangeiro; 4) a grande aposta no desenvolvimento turístico da Algarve, onde a falta de água é enorme para as populações mas, em contrapartida, ela existe de grande quantidade para regar os campos de golfe propriedade de hoteis, frequentados por estrangeiros que pagam tudo sem esforço algum devido ao seu poder de compra!
No reverso da medalha, para infortúnio dos portugueses, estes, coitados, ficaram na penúria, devido ao aumento do custo de vida, aos seus fracos rendimentos de trabalho, sem hipóteses de poderem suportar as rendas, custos da educação dos filhos e sem hipóteses de comprarem a sua casa ou apartamento onde possam viver com dignidade e alegria.
Bem faz a 1ª. primeira ministra de Itália que, neste momento, está apostada em impor um imposto extraordinário a todos os estrangeiros que estejam a usufruir de benefícios fiscais obtidos através dos ditos vistos “gold” ou de outros que lhes permite usufruir de vantagens que os italianos não têm.
Onde iremos parar, é uma incógnita. Uma coisa é certa: não é necessário começar uma guerra militar para tomar conta dum país e das suas gentes