O festival Folclore Cidade de Azeméis cumpriu 15 anos de atividade. Organizado desde 2007 pelo Grupo Folclore de Cidacos, que teve como primeiro palco o Parque de La Salette e que foi interrompido durante dois anos devido à pandemia provocada pelo vírus covid-19, o evento tem ocupado nos últimos anos o Largo da República, um espaço nobre da cidade, um evento que se tem tornado cada vez mais uma referência no turismo cultural do concelho de Oliveira de Azeméis.
Inserido no festival 37.20, a 15.ª edição do festival Folclore Cidade de Azeméis atraiu a atenção de dezenas de pessoas, que encheram o Lago da República, para assistir à atuação de quatro grupos folclóricos, três deles convidados.
O Grupo Folclórico de Cidacos, anfitrião do evento, foi o primeiro a subir ao palco. Seguiu-se o Grupo Etnográfico “Os Esparteiros”, de Mouriscas, do concelho de Abrantes, fundado em agosto de 1975, e que representa o Folclore da Beira Baixa Ribatejana, da época de 1890-1920. O grupo folclórico “As Andorinhas de São Vicente”, do Centro Social e Paroquial de Alfena, de Valongo, fundado a 20 de novembro de 1986. O Rancho Etnográfico “Os Ferreiros” de Carvalhas de Lavos, da Figueira da Foz, fundado a 1 de maio de 1975, foi o último a atuar.
O festival Folclore Cidade Azeméis é o momento mais marcante no plano de atividades do Grupo Folclórico de Cidacos. Nos próximos meses começará já a preparar a edição de 2025. A organização do evento começa a tomar as primeiras decisões com um ano de antecedência.