O piloto oliveirense, João Rebelo Martins, sentiu grandes dificuldades a guiar o pequeno bólide francês, desde os treinos livres de sexta-feira (4 setembro). “O carro não está a ajudar”, referiu o experiente piloto.
Na qualificação para as duas corridas do programa, Hugo Negrais conseguiu duas voltas brilhantes, fotocópia uma da outra, que deram o quarto tempo para a corrida; e o 1.º e o 3º tempo para a corrida 2.
Arrancando do quarto , Negrais andou na luta pela primeira posição até ao final do turno… e foi uma luta que durou toda a corrida! Na Corrida 1, de Sábado, a equipa terminou em quarto lugar, a sete segundos do pódio. De referir que nesta corrida, os 5 primeiros terminaram com uma diferença de 45 segundos, podendo, qualquer um deles, ter sido o vencedor.
Na corrida de domingo (dia 6), Negrais voltou a fazer um arranque brilhante, passando para primeiro na primeira curva para não mais largar essa posição.
A exemplo da corrida 1, a segunda corrida do fim de semana foi extremamente disputada, com os carros a terminarem colados uns aos outros, ao fim de 6 horas. A equipa do carro 81 terminou em quarto lugar, mas uma penalização atribuída devido a um erro numa paragem, atirou a equipa para o sétimo lugar final.
No final, Rebelo Martins disse: “Faltou um bocadinho para conseguirmos o pódio. O carro não estava perfeito como em Portimão. Tínhamos motor, mas não tínhamos um setup que nos ajudasse, desde sexta-feira”. E sobre a tática das boxes referiu: “Ficou hoje provado, uma vez mais, que ao invés de 2019, o regulamento é muito penalizador para equipas de seis pilotos, beneficiando equipas mais pequenas”.