A Cheto Corporation associou-se ao XI Congresso da Indústria de Moldes realizado pela primeira vez em Oliveira de Azeméis como patrocinador de nível gold. Carlos Teixeira, CEO da empresa oliveirense instalada na Zona Industrial de Ul-Loureiro, diz-se ter associado a este evento “com muita honra”, assinalando também a importância a realização de um congresso num concelho que tem um tecido empresarial muito forte na área de moldes, e que por isso merece também ser o centro das discussões de matérias importantes sobre a área.
Esta empresa oliveirense dedicada ao desenvolvimento e produção de máquinas de fresagem e furação profunda está num processo, apesar da crise financeira que o mundo atravessa, de expansão. Abriu uma nova filial nos EUA de forma a fazer crescer os negócios da empresa. A empresa já está a fazer um dos caminhos apontados no congresso. O presidente da CEFAMOL, João Faustino, avançou que a indústria de moldes “deve reforçar a sua presença física e promocional em países e regiões de grande potencial como a Europa, EUA, e México, consolidando a sua presença nas cadeia de valor em que opera”.
”Faz parte do nosso plano de crescimento. Queremos que a nossa subsidiária cresça porque acreditamos também naquele mercado. Temos de facto muito interesse em crescer no mercado norte-americano”, revela o empresário em declarações ao azeméis.net.
Apesar de não ter relação direta com a abertura da nova filial, a Cheto Corporation conseguiu já sobressair-se no mercado competitivo. O maior fabricante do mundo de carros elétricos está instalado no Texas nos EUA e escolheu a empresa oliveirense como sua parceira. “Não fomos nós que os procuramos, foram eles que nos encontraram”, informa Carlos Teixeira.
Há peças dos populares veículos elétricos que são produzidos numa máquina made in Azeméis, e que tem obrigado a algumas deslocações de técnicos especializados à gigante marca de carros elétricos.
A estratégia passa pela continuação da expansão. “Provavelmente vamos ter outras iniciativas de investimento noutros continentes, mas, para já, é pelos EUA que vamos começar”, conclui.