Sábado, 27 de Abril de 2024
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Camecípare. O embrião de um futuro Festival do Nordeste

> Nasceu em Cesar um festival que junta cerveja artesanal, música e arte. O presidente anunciou a ideia que o evento poderá ganhar escala num futuro próximo.

Camecípare é o nome de uma árvore instalada na envolvente da Casa do Monte, em Cesar, e foi a designação escolhida para a primeira edição do evento da freguesia que juntou cerveja artesanal, música e arte. Durante o dia do evento (9 de setembro) passaram pelo espaço passaram “entre 400 a 500 pessoas”. O presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge, passou pelo espaço, ficou agradado, e numa das últimas reuniões de executivo camarário referiu que este evento poderá ser “o embrião de um futuro Festival do Nordeste”

A organização esteve a cargo de Gil Bastos, proprietário da cerveja artesanal Naia, cuja produção é feita na freguesia de Cesar. “A ideia deste projeto surge após conversa com o presidente da Junta de Freguesia. O programa de candidatura de requalificação da Casa do Monte, e de outros equipamentos, uma das obrigações da  Junta de Freguesia é a criação de vários eventos que dinamizem este espaço. Foi assim que nasceu a minha parceria a junta e que nasceu também este evento que ainda está numa fase embrionária”, revela Gil Bastos ao azeméis.net.

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O grande conceito deste evento foi o de juntar música, arte e cerveja artesanal. “Na próxima edição também temos de acrescentar gastronomia porque foi algo que esteve menos bem”, constata Gil Bastos.

No evento estiveram reunidas cinco marcas de cerveja artesanal da região – Naia, de Cesar; Vadia, de Ossela; Do Vitó, de Vale de Cambra; Quatrotorres, de Santa Maria da Feira, e Letra, de Vila Verde. A arte foi representada por “uma exposição de cinco artistas de várias áreas”, e para música foram chamadas cinco bandas emergentes do panorama nacional, como, por exemplo, os Sunflowers, HausePlants, e o grupo cesarense The Random Tree. 

Na hora de balanço, Gil Bastos refere que “para primeira edição as coisas correram muito bem”, e que apesar de haver o “objetivo de o evento contar mais visitantes, houve uma boa adesão da população”.

Já está delineado que no próximo ano haverá a segunda edição do Camecípare, mas numa data diferente. “Temos a perspetiva de mudar a data no próximo ano. Estamos a apontar para a segunda semana de julho em vez do mês de setembro como aconteceu este ano”, revela Gil Bastos.

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