Quarta-feira, 25 de Junho de 2025
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Fornos é a primeira Capital Concelhia da Cultura de Santa Maria da Feira

> Art'In Fornos é a nova marca cultural do concelho de Santa Maria da Feira, e tem um orçamento de 50 mil euros para escolher a programação cultural a começar no dia 13 de junho.
César Resende, presidente da junta de Fornos, recebe distinção das mãos do presidente do município, Amadeu Albergaria
César Resende, presidente da junta de Fornos, recebe distinção das mãos do presidente do município, Amadeu Albergaria

A freguesia de Fornos, com apresentação do projeto Art’In Fornos, foi distinguida como a primeira Capital Concelhia da Cultura de Santa Maria da Feira. A atribuição e a cerimónia protocolar da distinção aconteceu no Imaginarius Centro de Criação, e assinalou o início de um novo ciclo cultural no concelho.

Ao longo dos próximos meses, com início já a 13 de junho, Fornos será palco de uma programação cultural, com um orçamento de 50 mil euros, “pensada com e para a comunidade e vivida em diferentes espaços do território”.

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A freguesia de Fornos fez de uma potencial fraqueza como é a carência em termos de associações – uma força, agregando talentos e vontades da terra para a conquista do estatuto de primeira Capital Concelhia da Cultura do Município de Santa Maria da Feira.

A nova marca de cultura em território feirense é apoiada pela autarquia de Santa Maria da Feira com o subsídio de 50 mil euros que pagará toda a despesa com os eventos culturais selecionados pela junta de freguesia, maia a ajuda na comunicação dos eventos e alguma logística.

Amadeu Albergaria, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira sublinha que a iniciativa da criação da Capital Concelhia da Cultura no território vem reforçar a forte aposta do governo local na “descentralização da fruição e criação cultural”, acentuando que Fornos “tem muita gente ligada ao meio e que, com este megaevento, poderá multiplicar capacidades e despertar novos talentos”.

Art’In Fornos é um “projeto participativo e inclusivo” que assenta na identidade local e visa “criar um ecossistema cultural colaborativo, acessível a todos os cidadãos”.

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